Bnegão e Os Seletores de Frequência

Bnegão e Os Seletores de Frequência na Sala Paloma em Barcelona
Crédito CHRISTIANE CENEVIVA

Imagínate un sonido que mezcla hip-hop, ragga, dub, jazz, funk de los 70’s, hardcore, samba y Miami bass. Ahora añádale un rapero que canta letras fuertes con palabras que llaman atención para las causas que defiende. ¿Imaginas? Ese es el sonido del CD Enxugando Gelo do Bnegão e os Seletores de Frequência.

Lanzado en 2003, el primer disco de la carrera del grupo fue encartado por la revista Outra Coisa (una publicación musical mensual que es siempre acompañada por un CD de una banda independiente y cuesta casi 15 euros). En el mismo año ganó el premio Dynamite – el mayor premio de la música independiente en Brasil – en la categoría del mejor disco de rap/black music.

Dos años después, el grupo ya había realizado cuatro giras europeas y tocado en Alemania, España, Dinamarca, Francia, Inglaterra y Portugal. En la última ida a Europa participaron de la Fiesta Mondo Canibal en el Teatro Apolo de Barcelona y en el Festival Cultura Quente en Galicia.

Bnegão e Os Seletores de Frequência es un grupo con mucha historia. Su líder Bernardo “Bnegão” empezó su carrera en 1993, creando la banda Funk Fuckers. Después de dos años la banda se juntó a otro grupo, llamado el Planet Hemp con el cual lanzó cuatro discos: Usuário (1995), Os Cães Ladram Mas a Caravana Não Pára(1996), A Invasão do Sagaz Homem Fumaça (2000) e MTV ao vivo (2001). En el año 2000 dejó la banda Funk Fuckers con un disco lanzado Bailão Classe A (1998). En 2002 decidió salir del Planet Hemp para dedicarse a la carrera solo. Surgió de esa forma Bnegão e Os Seletores de Frequência. Pero Bnegão no dejo de colaborar en varios proyectos a la vez. Con dos amigos; Alexandre Basa y Tejo Damasceno (integrante del Instituto), Bernardo “Bnegão” forma el Turbo Trio que mezcla bases de ragga con funk y que se presentó en Francia, Holanda, Portugal y España.

Bnegão e os Seletores de Frequência son: Bnegão (voz y guitarra)Paulão (voz)Pedrão Selector (Trompete y voz)Gabriel Muzak (guitarra y voz)Fábio Kalunga (bajo y voz)Pedro Garcia (batería)DJ Rodrigues (pick-ups y bases).

Todas las canciones del álbum Enxugando Gelo están disponíbles en Internet para bajárselas y el uso de fajas -excepto para fines comerciales- está disponible en el link:
http://www.midiaindependente.org/pt/red/2004/06/283492.shtml

Diciembre 2006 por Mariana Serrano

Mais? Radio Chango

Cota Vanté

Parece que o mundo
Está girando para outro lado.
Eu estou correndo de um lado para outro...
Estou apenas tentando entender o vento!

As casas já estão sem telhados!
Mas as portas estão trancadas!
A minha está aberta,
Estou tentando entender o vento.

No meu mundo as palavras estão guardadas.
Ninguém sabe, ninguém sonha!
Isso faz parte da “destruição criativa”...

Tão lógico, tão rápido,
Destruo até, aquilo que nem cheguei a pensar.

E podem me chamar de moderna,
Confesso que atuou no momento
Mas prefiro que não me julguem.

Isso é apenas 1/6 do meu mundo.
É essa a minha verdade,
Que me machuca por dentro!
Só eu sinto essa dor,
Mais ninguém...

Desisto!!! Eu necessito de um cata-vento....

Mari 13/11/01

Turbo Trio no Studio SP

Dá uma olhada nisso:




Ficou com vontade? Então aproveite, sexta-feira que vem Turbo Trio se apresenta no Studio SP.

Local: Studio SP
Endereço: Rua Inácio Pereira da Rocha, 170
Preço: R$ 25,00; R$ 15,00 na lista
Lista: studiosp@studiosp.org
Informações: 3817.5425

Mãos ao alto! Isso é um assalto!

A editora Abril arrumou um jeitinho de ganhar dinheiro mais fácil. Fui assinante da revista Bravo! durante um ano. Ontem recebi uma carta da Abril, título: RENOVA FÁCIL BRASIL. Começo a ler: Renovação automática de sua assinatura por débito em conta corrente. Prezada Mariana, conforme informamos na carta anterior, a sua assinatura de Bravo! está sendo renovada por mais dois anos pelo Renova Fácil Abril da mesma forma que você escolheu pagar a assinatura atual.

Ai eu pergunto: - Que carta anterior? Não recebi nenhuma carta!

Continuo: O novo período da assinatura é de 31 de março de 2008 até 01 de fevereiro de 2010!!!!?????!!!! Seu plano de pagamento é 10 parcelas mensais de 21 reais.

Ok. Ponto para eles, já fiquei emputecida.

Ligo hoje de manhã:
- Olha recebi uma carta assim e assim e EU NÃO RECEBI CARTA ANTERIOR!!!
Depois de cinco minutos a atendente fala:
- Olha senhora, aqui no nosso sistema diz que realmente você não recebeu a carta anterior, mas fique tranquila, isso não vai mais acontecer.
- Quero cancelar!
- Senhora, pelo ocorrido, posso te oferecer um plano mais econômico. Você assina dois anos e paga 10 parcelas de 15 reais.
- Quero cancelar!
- O motivo senhora?
- Odeio a editora Abril!!!!!
- Você conhece todas as revistas da editora, senhora?
- Sim, se quiser posso citar o nome de todas elas. Cancele a assinatura por favor.
- Senhora, sua assinatura foi cancelada e você receberá mais dois exemplares da revista Bravo!

Feliz 2008!!!

O meu ano começou hoje. Isso mesmo, 19 de fevereiro é para mim 1 de janeiro. O motivo eu explico depois.

Aproveitando o primeiro dia do ano, dou a dica dos Sonantes. Já ouviu? Já viu?

Eu não vou falar nada, melhor mesmo é ir até o myspace e escutar. Só adianto que a banda é formada por Céu, Dengue, Gui Amabis, Pupillo e Rica Amabis.

Sabe quando você está prestes a apertar o botão reset?

Só de pensar nisso, parece que a paz invade a tua corrente sanguinia e libera uma sensação de tranquilidade sem tempo para acabar....

Mallu Magalhães hoje no Studio SP

Não vou aqui perguntar se você já ouviu falar na Mallu Magalhães. Acredito que sim, porque nesses dois últimos meses ela apareceu em todos os jornais e sites. E o myspace dela continua bombando....

Mas se mesmo assim você ainda não sabe quem é ela e nunca ouviu o som da garota de 15 anos, você tem duas opções: visitar o myspace ou aparecer hoje no Studio SP.

Serviço

Cedo e Sentado - Mallu Magalhães

Local: Studio SP

Endereço: Rua Inácio Pereira da Rocha, 170 - Vila Madalena

Horário: 22h30 às 23h30

Preço: R$ 15,00

Estou borbulhando interrogações

Foi-se o tempo de sorrir,
Foi-se o tempo de chorar,
Foi-se o tempo de cantar.

Hoje me manifesto em formas de versos...

Versos que sorriem por mim,
Que derramam minhas lágrimas,
E que cantam as rimas inexistentes desse poema.

Cadê? Cadê você?
Onde foi se esconder?

Foi-se o tempo de esquecer!

Foi-se o tempo...
Passou como qualquer tempo,
Marcou como só esse tempo,
O tempo que levará tempo
Para cicatrizar o que
Nenhum tempo foi.

Mari 26/11/01

Exausta numa mesa de bar, esperava alguma solução. Foi quando ele se aproximou, sentou na minha frente e sorriu. Eu olhei para baixo e num movimento bem delicado levantei a bandeira branca e balancei-a bem devagar. Era um sinal óbvio, estava desistindo de tudo...começo de ano, nada estava dando certo. Ele olhou dentro dos meus olhos e me convenceu a baixá-la. Pediu para erguer a cabeça, respirar fundo e continuar.

Hoje estou menos perdida nesse mundo, já consigo enfrentar os futuros julgamentos, perdi o medo do trapézio, consegui fazer a chave de cintura no tecido, escrevi as primeiras páginas do meu livro infantil.

E a cada dia que passa o meu amor por você só aumenta.

cArNaVaL

Viu o Jacaré? Essa é uma das vistas que mais aprecio em Ubatuba. E foi exatamente aí que passei meu carnaval regado a serpentina e baile de máscaras. Teve até um bloquinho de carnaval. Ah, esqueci de falar das partidas de tenis.

Foi demais pessoal!!!

Foi quando ele abriu a porta branca com alças douradas e se deparou com um campo verde enorme, cheio de flores coloridas. O céu era roxo e o sol rosa. Lucas ficou durante três minutos olhando para tudo aquilo. Estava pasmo. Jamais tinha visto um céu roxo e um sol rosa... Tomou coragem e entrou. Tomava um pouco de cuidado para andar, tinha que desviar de um monte de animais que estavam deitados, quase dormindo. Avistou um lugar vazio e resolveu deitar também, mas de barriga para cima, queria admirar esse céu estranhamente bonito roxo. O menino esticou-se, colocou seus braços de apoio na cabeça e começou a rir, estava feliz. Foi quando viu uma sombra sobrevoando seu corpo. Era uma borboleta gigante preta com asas laranjas e com rosto de um menino. Lucas ficou branco. Estava com um pouco de medo.

- Posso me sentar? - perguntou a borboleta
- Não sabia que borboletas sentavam e muito menos falavam. - retrucou Lucas
- Eu falo, sento, como, brinco! - Qual é teu nome? - perguntou a borboleta
- Lucas e vc?
- Fred!
- Nunca vi borboletas desse tamanho e com rostos de crianças!!
- O meu sonho era original. - comenta a borboleta
- Que sonho?
- Ué, de virar para sempre uma borboleta!
- Pra sempre? - pergunta ansioso o menino
- É!!! Não é demais?
- Acho que não. Por que eu gostaria de ser uma borboleta?
- Para ter asas!!
- Eu poderia então ser um pássaro!!!
- Poderia, mas borboleta é bem mais legal!
- E a sua mãe? Tem asas? – pergunta o menino
- Não. responde a borboleta
- E de que adianta poder voar sem sua mãe?
- Mas minha mãe não mora aqui.
- Não? pergunta aflito Lucas
- Não. Ninguém da minha família mora aqui.
- Acho que vc não é feliz então. – comenta o menino
- E vc? Faz o que aqui? – pergunta a borboleta
- Vim realizar o meu sonho. - fala baixinho o menino
- E qual é o seu sonho?
- Só posso falar para o Imperador!
- Ah é verdade! - comenta a borboleta
- Esse país é muito estranho. É um país que realiza todos os sonhos e é cheio de regras. Faça isso, não faça aquilo. Não passe dessa risca. Não cheire as flores. - Por que não posso cheirar as flores? - pergunta o menino
- Também não sei.

Os dois ficam em silêncio olhando para o horizonte repleto de montanhas. O lugar era tão bonito e colorido que transmitia uma paz jamais sentida pelo menino.


- Flor tem cheiro? - pergunta a borboleta
- Obvio!!! - Vc nasceu aqui? – pergunta o menino
- Eu hein? De onde vc veio Lucas? É obvio que não nasci aqui, ninguém nasceu aqui.
- Por que?
- Isso eu também não sei te responder.
- Vc nunca sabe de nada borboleta maldita!
- Eu não sou maldita!
- Eu sei que não, falei da boca p/ fora.
- Como se fala da boca p/ fora?
- Ah, deixa isso p/ lá. Isso aqui é de verdade? Há quanto tempo vc está aqui?
- Bastante.
- Tá, mas quantos anos?
- Não sei dizer.
- Como não? Eu demorei um ano e cinco meses para chegar até aqui.
- E isso quer dizer o que? pergunta a borboleta.
- Um ano e cinco meses - responde o menino já um pouco irritado.
- Não sei quanto isso significa.