quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Por las escaleras...




No momento de loucura, a escada.
Um degrau
Por
Vez.

É a vez
da
Des
ci
da.

Os pés
no chão.

A borboleta
na rede.

A consciência
da tecla
pause
apertada
invisivelmente.

Ninguém
precisa
saber.

O xadrez.

O plano
pula
o muro.

E cai
do
outro
lado
na
espera.

A caça
por
borboletas
pretas
ou
amarelas,
tanto faz.

O que importa
são as bolinhas brancas.

O muro,
a borboleta,
o xadrez,
tanto faz.

É a vez
da
Des
ci
da.

Um degrau
Por
Vez.

Os pés
no chão.


Mari 05/11/09

5 comentários:

  1. menina mariana meio-poeta meio-borboleta, quantas vezes já não lhe disse (!), poesia se faz com palavras, lavras que a aream o chão (!), não com borboletas pretas
    ou amarelas, que abertas são amarelas e fechadas, não! assim não dá. vou atender o fiscal de rendas, que já estou atrasado para o trabalho.
    atenciosamente, sr. chatobruno.

    ResponderExcluir
  2. menina mari, nao coloque os pes no chao. continue voando como uma borboleta. sua poesia como sempre mais linda que vc. ahrm. beijos idiota

    ResponderExcluir
  3. O poema deve ter seu sentido (pra mim nao diz nada, te digo a verdade). Mas a foto...ai, que saudade da gente reclamando da subida, de chegar quase sem pulmao no seu apê, de gritar "hola" na porta e a japa responder "holaaaaaaaaaaaaaaaa". Do Pablo vindo conversar um pouquinho com a gente quando estava...Já sei que a saudade aperta aí mas aqui também aperta muito, ainda mais quando penso que vc nao vai estar aqui nesse dia que vai ser tao especial. Sei que estará em pensamento e desde já te beijo e te abraço para agradecer. Te amo, Mari!

    ResponderExcluir
  4. Brunao, vamo beber uma. to com saudade.

    Idiota, tb te amo.

    Rafa, a gente precisa se encontrar!

    Keke, é amanha, né? estarei mandando energias positivas e imaginando que estarei ai. Saudade de vc, de barça, das escadas, e do meu pulmao gritando quando eu chegava ao 5 andar!!!

    beijos p/ os quatro.

    ResponderExcluir