Lembra daquilo que a gente jurou que nunca mais se lembraria?
Pois eu lembrei.
Você invadiu meu sonho, me levou para onde jamais poderíamos estar.
Acordei.
Tentei esquecer, mas aquilo ficou piscando na minha mente.
Pra que lembrar, se lembrar dói?
Porque as palavras doem e o silêncio também.
Eu sei. Foi melhor assim, não foi?
Aquele dia que te deixei na sala falando sozinho, você sabia e eu também.
E agora vem você assim numa boa??
Eu tô com saudade, sabia?
Saudade das nossas cervejas tomadas em horas erradas, porém nos dias certos.
Saudade de seus abraços e de nossos roles.
Saudade das nossas aulas teóricas e práticas, que quase não foram praticadas.
E de saudade vou vivendo, mesmo sabendo que dela não posso viver.
F-A-L-T-A-D-E-A-R!!!!!
ResponderExcluirsaudade é tipo frente fria em dia de saia e sandália; não tem jeito, vc vai passar frio.
ResponderExcluirVoltei pra ler esse texto de novo, Mari. Eu adorei!
ResponderExcluirAcabou que além de l~e-lo novamente, ainda me deparei com essa deliciosa definição de saudade. Posso adotar?
Thais, pode adotar, claro!
ResponderExcluirE ai louca...gostei do texto...to com saudades de você IDIOTA!!! Beijoes
ResponderExcluirSim que pode, florzinha, mas nao por toda a vida. De vez em quando a gente tem que se permitir lembrar, volver a sentir aquelas sensaçoes de antes. Mas sabendo que tudo tem um prazo de validade. Certeza que logo logo vc vai mudar esse verbo. Tenho novidades no blog! Beijos!
ResponderExcluirNo aguardo da MINHA breja!huh
ResponderExcluirbjksssss
já mofei de tanto esperar, rafa!
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