Uma máquina de caça-níquel. Seria a melhor definição para minha situação atual. As fichas ainda não cairam. Estão todas centralizadas no meio, no interior. Mas é quando a primeira ficha cai, que você pára e repara. Quantos dias faltam mesmo? Já perdi as contas. Seria tão fácil contar, restam poucos. Mas não me interessa. Vivo como alguém de férias em São Paulo. Admirando esse outono lindo. Todos os dias com sol. Merece até uma visita ao praça do pôr-do-sol. Alguém está afim?
O primeiro tchau tão adiantado dá aquela dorzinha no peito, aquela falta de ar. Mas sou daquelas irmãs acostumadas com a saudade. Eles sempre longe e eu sempre aqui.
O primeiro tchau tão adiantado dá aquela dorzinha no peito, aquela falta de ar. Mas sou daquelas irmãs acostumadas com a saudade. Eles sempre longe e eu sempre aqui.
É isso, logo menos, a gente se vê.
4 comentários:
é isso meeeesmo! logo menos a gente se vê!
mais rápido do que vc imagina hehehehhee
beijos beijos beijos
eu ainda vou dar o abraço d'urso no sabado....logo menos.....
espero que mantenha o blog nos atualizando sobre a viagem de Mari no pais do barra-jonny.....
hasta
Adorei a reflexão sobre a máquina de caça-níquel. E sobre o céu do Outono, como fotógrafo, ... Fotografar é colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração... (Cartier Bresson) E a fotografia existe mesmo sem uma máquina fotográfica,não é? É o que você vê...
bj Dani Spot
oieee
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