segunda-feira, 11 de maio de 2009

Tempo contra Tempo

Se você ainda tem dúvidas, avisarei novamente: é no contra tempo que as coisas acontecem. Você foi embora aquele dia, sem ao menos me dar tchau. Eu sei, foi o troco. Daquele dia em que você me procurou na sala e não me achou. Depois daquele beijo, eu corri. Confesso que tive medo. Achei melhor me trancar no quarto sem fazer barulho algum, parei até de respirar, e esperei lentamente você ir embora. Quando escutei o barulho da porta, sai do quarto devagar, quase parando, fui até a janela, vi você entrando no carro e dando a partida. Fui até o bar, preparei un gin com muito gelo, coloquei a música que dançamos pela primeira vez e gargalhei. E ai, o sol nasceu. Entende agora, meu bem? É simplesmente no contra tempo. Diante de uma felicidade plena, ainda pago com juros a porra da minha ansiedade. Dizem que todos os jornalistas sofrem com a maldita ansiedade. Da varanda da minha casa, eu vejo a estrada. A mesma estrada que vi muita gente partindo para um pueblo vizinho ou até um pouco distante. A casa está limpa e um pouco grande até. Pero no pasa nada! Me quedaré aqui solita, a ver cuando vosotros volvéis!!! Y lo prometo: estaré en el lugar de siempre, en la misma ciudad y con la misma gente, para que vosostros a volver no encontréis nada extraño!! Y ahora se queréis saber algo nuevo: Do desabafo ao livro

2 comentários:

Anônimo disse...

hahaahahahaha!!!! Fantasticooooooo!!!
te adoro, te adoro, te adoro!

Zarcas disse...

Sao pequenas coisas, pequenos jantares, pequenas historias, grandes amizades....A distancia nao separa..... agente sim!!! Love you baby. Espero vcs la!!!