quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Estou borbulhando interrogações

Foi-se o tempo de sorrir,
Foi-se o tempo de chorar,
Foi-se o tempo de cantar.

Hoje me manifesto em formas de versos...

Versos que sorriem por mim,
Que derramam minhas lágrimas,
E que cantam as rimas inexistentes desse poema.

Cadê? Cadê você?
Onde foi se esconder?

Foi-se o tempo de esquecer!

Foi-se o tempo...
Passou como qualquer tempo,
Marcou como só esse tempo,
O tempo que levará tempo
Para cicatrizar o que
Nenhum tempo foi.

Mari 26/11/01

3 comentários:

Unknown disse...

ae mari! q poeta! mto lindo! saudades, vamos combinar alguma? bjocas má

Luís Pereira disse...

Puta que pariu!!! Quebrou as estruturas, inverteu os paradigmas, me emocionou. Muito bom!

Anônimo disse...

Caralho irmã!!!!! Se o fim chegar vou me expressar por este poema que explica nada além de TUDO!