Foi-se o tempo de sorrir,
Foi-se o tempo de chorar,
Foi-se o tempo de cantar.
Hoje me manifesto em formas de versos...
Versos que sorriem por mim,
Que derramam minhas lágrimas,
E que cantam as rimas inexistentes desse poema.
Cadê? Cadê você?
Onde foi se esconder?
Foi-se o tempo de esquecer!
Foi-se o tempo...
Passou como qualquer tempo,
Marcou como só esse tempo,
O tempo que levará tempo
Para cicatrizar o que
Nenhum tempo foi.
Mari 26/11/01
3 comentários:
ae mari! q poeta! mto lindo! saudades, vamos combinar alguma? bjocas má
Puta que pariu!!! Quebrou as estruturas, inverteu os paradigmas, me emocionou. Muito bom!
Caralho irmã!!!!! Se o fim chegar vou me expressar por este poema que explica nada além de TUDO!
Postar um comentário