sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Sonhos de Einstein



A primeira vez que li esse livro eu tinha 15 anos. Recomendo. Já li umas quatro vezes. Ontem, depois ter perdido uma hora e pouco no trânsito voltei a ler os sonhos de Einstein no qual ele fica por longas horas pensando e repensando sobre o tempo.

“É impossível caminhar por uma avenida, conversar com um amigo, entrar em um edifício, relaxar sob os arcos de arenito de uma velha arcada, sem ver um instrumento de medição do tempo. O tempo é visível em todos os lugares. Torres de relógio, relógios de pulso, sinos de igrejas dividem os anos em meses, os meses em dias, os dias em horas, as horas em segundos, cada incremento de tempo marchando atrás de outro em perfeita sucessão. E, além de qualquer relógio específico, uma vasta plataforma de tempo, que se estende por todo o universo, estabelece a lei do tempo igualmente para todos. Neste mundo, um segundo é um segundo é um segundo. O tempo avança com exuberante regularidade, com exatamente a mesma velocidade em todos os cantos do espaço. O tempo é soberano infinito. O tempo é absoluto”.

Nenhum comentário: