São Paulo me acolhe. De uma forma tranqüila. Até me ouve. Naqueles dias que você olha pela janela e se questiona do sumiço do sol e do calor. Dia perfeito para ficar no parque fazendo malabares. Almoço com amiga carioca loira. Papo de boa e saudade bem-vinda. Está tudo bem. Aquele bem quando você mata aquele mal. É melhor esquecer, porque quando lembro, não adianta, são lágrimas na hora. Eu já chorei em cada lugar em Barcelona, que quando choro aqui, já não escondo. Pode durar 1 hora, como pode durar 2 minutos. Não sei se estou colhendo os frutos que plantei. Acho que não. Eu tento entender e não consigo, e ai meu irmão, só me resta pedir que tudo fique bem. Se alguém tem dúvida, olhe pra mim. É nítido. Tem amor e muito. Só não sei ainda se está na hora de enterrar ou de regar. Está tudo ainda meio confuso. Sexta-feira era dia de trampo e dia de balada. Hoje me deparo com cervejas na mesa. Mas não é mais cerveja que bebo. Às vezes sinto falta de sair andando, mas já estou saindo por aqui. E de role em role, a gente entende.
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