quarta-feira, 22 de outubro de 2008

"Cantamos lo que somos y lo que se ha cantado, se ha dejado"

1,2,3 gravando!! A cada passo que dou pela rua, uma palma de flamenco, marca e soa o meu passo. Mas ai o jazz se mistura suavemente com o flamenco. E ai eu tenho certeza: estou numa película. De fato, só eu existo. Todas as outras pessoas são obviamente personagens da película. E com uma trilha sonora fatal. Tem horas que é hardcore, tem horas que é o reggae mais puro, tem horas que é jazz, é rap, é samba de raiz, é rock. Cada tempo tem sua trilha sonora. E a cada trilha sonora, uma sintonia com o andar das pessoas, dos carros, do vôo dos pássaros. Tudo anda e está conforme a trilha sonora. Até mesmo a expressão do meu rosto.

Quando eu estou conversando com você, eu estou de fato te provocando. Quando eu escrevo, eu te provoco. Quando eu bebo uma cerveja com você, eu estou te provocando. Quando te olho, eu simplesmente te provoco. Quando eu corro, quando te beijo, quando te abraço, quando eu danço, quando eu choro, quando eu sorrio, eu te provoco. E a música quando soa em meus ouvidos, é ela que me provoca. Deu para entender? É mais simples do que parece. Corta!

2 comentários:

Luís Pereira disse...

Mari, vc é música para os meus sentidos. Pára de me provocar. Besos!!!!

Anônimo disse...

É nitido como você é provocante! beijos linda, saudade! volta logo!!