Em dias nublados a gente espera um vento forte, para que passe, para que leve e para que clareie o dia e a minha mente que borbulha interrogações. Depois do vento forte, eu sei, serão apenas exclamações. Enquanto isso num frio gelado europeu, eles aparecem virtualmente com palavras surpreendedoras. Cada um numa vibe, num momento. Já parei de julgar. Cada um é cada um e ponto. Eu amo vocês absurdamente. E a saudade de vocês se misturou rapidamente com a minha saudade e foi tenso. E não há mais nada que possa escrever, quando eu já escrevi tudo há 6 anos atrás:
Eu tinha saudade.
Eu tinha saudade,
E não sabia.
Era isso o que me consumia.
Eu simplesmente não sabia,
O que me faltava era tão pouco.
Bastava apenas estar do lado,
Dizer algumas coisas,
Escutar algumas outras,
E sorrir do jeito que só nós sorrimos.
Eu tinha saudade.
Isso eu deveria saber.
Que era só a saudade,
Só a saudade que me faltava.
Só a saudade que me traz um bem,
A saudade que quero viver quase todos os dias.
A saudade que queria que muita gente conhecesse
E ao mesmo tempo, ninguém...
Basta nós!
Basta nós,
Nós que tínhamos saudade,
Saudade esquecida,
Saudade enriquecida.
Eu tenho saudade,
E gosto de té-la.
Agora eu sei,
Sei que não me falta,
Mas me falta de vez em quando.
Mari 09/06/02
2 comentários:
maricota... suas palavras sempre alegram meu dia... mesmo d longe, mesmo palavras antigas... saudades de ti... beijão! Fettinha!!!
Oiiiiiiiiiiiiiiiiii, vc recebeu meu email????? Reserva a parade da tua casaaaaaaaaa. beijos hehe
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